Aprendi, na minha caminhada com meus professores, que buscamos portas para o mundo.
Ao longo do tempo, no caminho da espécie humana, criamos algumas portas.
Essas portas nos levam a lugares com janelas, de onde podemos olhar ainda mais a amplitude do mundo.
Na busca por essa amplitude da visão, criamos os jogos com as imagens.
Reificamos a porta para as janelas, traduzindo a poesia abstrata em linguagem digital.
Hoje abrimos todos os dias nossas caixas de comunicação, que são portas, e vamos de uma janela em outra, multiplicando as portas, que antes eram materiais e agora estão imaterializadas aqui, nesse espaço, onde agora escrevo e publico, para já não mais me pertencer.
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