Minha razão

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Criei esse espaço para postar subjetivações subjetivantes do sujeito que sou!
Filosofia, psicologia, educação.

sábado, 31 de dezembro de 2016

As moedas

A história do mundo o converteu num local de enredo de uma história de poder de moedas e entre moedas.
Qual a moeda mais forte? Qual a relação entre as moedas?
Temos o dólar, aquele que se quis dominante.
Temos o euro, aquele que se quis social.
E temos o real, nossa moeda tupiniquim, que tenta ser gente num mundo mais amplo de moedas gigantes.
A nossa moeda nacional vive às custas da história de muitas moedas que morreram, tentando fazer de nosso país uma sociedade econômica. Uma pobre moeda que é usurpada, como todas as suas antecessoras que morreram. Uma mulher madura, destinada a uma prostituição cruel, tal como aquilo que sempre fizeram os androcráticos sobre os gilanistas, ou seja, nada mais que uma repetição de um ciclo simbólico que nos habita desde há muito.

Mas, qual deve ser a medida das coisas? Qual deve ser a medida das trocas?
Ou melhor: qual a medida do humano?
Compreendo que, se ficarmos atentos às trocas, aos valores, ao possível, percebemos que o humano merece moedas melhores para ter sua vida e seu poder pautados. Nem o dólar dominante, nem o euro cooperativo, nem o real i-real que temos.

Que venha 2017!
Que morram as mentiras em torno das moedas e seus poderes!
Assim seja!

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